Brasil Game Show 2016 – a.k.a. BGS 2016 – apenas começou aqui no Podcast SUPERNOVAS e você vai ficar sabendo TUDO neste ESPECIAL #BGS2016, pois fizemos reviews de games, assistimos TODAS as apresentações fechadas, entrevistamos muita gente bacana entre os desenvolvedores nacionais, internacionais e ainda gravamos áudios com informações exclusivas durante todo o evento! Ouça-nos rugir!

Confira ainda FOTOS e VÍDEOS sobre a nossa aventura aqui no post, enquanto escuta o cast completo:

BGS 2016 – Podcast SUPERNOVAS especial

Jogos que Experimentamos

Steep – Jogo com potencial e bastante interessante do ponto de vista da temática. É um mundo aberto nos Alpes franceses – a casa da Ubisoft Montpellier e inspiração do game – porém você tem provas e desafios bem específicos para cumprir. Por outro lado a jogabilidade é extremamente difícil e o jogador vai ter que pegar o jeito para conseguir fazer algo que preste no jogo.

Steep tem uma jogabilidade bem desafiadora, mas a ambientação impressiona!


Gran Turismo Sport – Fiquei bastante impressionado com os gráficos. O jogo está muito bonito e bem acabado neste sentido. Do ponto de vista da jogabilidade ele continua o de sempre: Meio arcade, meio simulação, onde se pilota com certa facilidade. O mais legal para quem curte a simulação em si é que ele tem a pegada automobilismo, com mais cara de corrida séria.

 

 

Forza Horizon 3 – Fique extremamente bem impressionado com Forza Horizon 3! Não sou muito de arcade, mas o jogo está absolutamente LINDO, o ambiente é totalmente de aventura e o local não poderia ser melhor: a Austrália recebeu bem demais o jogo! Acredito que venha a ser um grande sucesso para a Microsoft.

A experiência trazida pela Microsoft não ajudou, mas Forza Horizon 3 surpreendeu!

Overwatch – Me pegaram meio de supetão para jogar Overwatch na Brasil Game Show 2016! Eu até estava curtindo e me divertindo com a galera no evento, só que na segunda rodada deu um bug e todo mundo saiu do ar. Foi bem curioso ver o desespero da galera da Microsoft tentando corrigir o erro, todos correndo para lá e para cá. Porém Overwatch ainda tem aquela pegada de jogo que deveria ser gratuito com compras in-game, do meu ponto de vista.


Gwent Card Game – Mais uma grata surpresa para mim na BGS! Além do jogo ser muito bacana, já que eles conseguiram mantê-lo simples e dinâmico, conseguiram não descaracterizá-lo com muita firula. Conversei longamente com o Vinicius Junqueira, o representante da CD Projekt no Brasil, e ele contou outra coisa que me deixou muito animado: “A empresa está fazendo questão de comparecer com Gwent nos eventos do mundo inteiro (E3, PAX, Gamescom, BGS) para colher as opiniões dos jogadores ainda no Alfa.”
Outra estratégia da empresa, confirmada pelo representante, é entrar com vontade no mundo dos e-Sports.
Além disso, o Vinicius ainda afirmou que eles vão manter sempre o foco na comunidade de jogadores, além de – Quando questionei sobre como manter o interesse no longo prazo – ele ter afirmado que vão lançar muitas campanhas single player divertidas e bem elaboradas, fora os baralhos extras. Fiquei curioso e bem animado.


Horizon: Zero Dawn – O que a BGS trouxe de melhor. Conseguimos jogar uma demo de território limitado muito mais completa e ilustrativa do que podemos esperar no jogo. Só posso dizer que o que vi ali foi uma jogabilidade EXTREMAMENTE fluída, sistema de batalhas tão bom ou melhor do que o Nemesis de Shadow of Mordor, um ambiente espetacular, além de uma sonorização de tirar o fôlego. Esta aventura na BGS aumentou demais o meu ânimo pelo jogo completo! Confira mais informações abaixo, no tópico sobre as apresentações fechadas.)

A Aloy também estava na Brasil Game Show 2016… e, sim, nós também nos apaixonamos!


Final Fantasy XV – Mais do mesmo. Acho que este jogo teria sido incrível se lançado há 10 anos. Para os dias de hoje nem mesmo sua complexidade e beleza conseguiram me conquistar, apesar de eu gostar muito dos títulos da série. Há 10 anos seria um jogo para competir entre os melhores, hoje não. Mesmo assim tem potencial para agradar bastante os fãs mais assíduos de FF, que podem receber um pacote satisfatório se o jogo vier com uma boa história e personagens carismáticos, dignos de Final Fantasy.

 

PSVR – Óculos de Realidade Virtual – Eu juro que não esperava pelo PSVR. Tanto não esperava conseguir testá-lo na BGS, quanto não esperava o que encontrei ali: Um equipamento muito além do que eu imaginava. A qualidade do vídeo perde muito pouco para modelos superiores como o Oculus Rift, mas, definitivamente, a ergonomia do PSVR foi a melhor que testei até agora. O equipamento é muito mais elaborado e mais confortável para ficar horas na sua cabeça, todo acolchoado e com o pouco peso (700g) bem distribuído. Achei sensacional e foi muito legal finalmente jogar um jogo bacana no VR.

VR e títulos exclusivos deixaram o estande do PlayStation bem lotado.


For Honor – Sethista jogou a demo e afirmou que é muito equilibrado, com formas de jogo diferenciadas no multiplayer, mas com personagens padronizados na jogabilidade (tipo tank). Tem um pontencial bem considerável e pode vir a se tornar uma série da Ubisoft.

Resident Evil VII – Mesma demo do PS4. A gente esperava mais conteúdo sobre REVII, mas o que vimos foi um estande levemente personalizado, com a mesma demo que já jogamos. Não era bem o que queríamos!

Gravity Rush 2 – O jogo está bastante bonito, extremamente voltado para aqueles que curtem a fundo o estilo japonês inspirado nos mangás, com controles já esperadamente difíceis no começo, mas que você vai pegando o jeito. Prevejo aí um grupo de fãs felizes com o Gravity Rush no console. Quanto a conquistar novos, aí já não posso afirmar, porque achei o jogo bem peculiar.

No Man’s Sky – SIM! Ele estava entre nós! 🙂 Mas como não falamos a respeito no cast (porque já falamos demais! Já deu!), então deixo aqui para vocês mais um videozinho que o Sethista fanfarrão fez da jogatina.



Call of Duty: Infinite Warfare – A Infinit Ward (e a Activision) trouxe apenas o Multiplayer local para a Brasil Game Show 2016. O evento no Brasil aconteceu juntamente com o Evento oficial de CoD nos Estados Unidos, por isso estes países tiveram os dois únicos eventos do mundo a apresentar a demo jogável de CoD durante o final de semana. Conversei com o RP da Activision, mas ele não pôde dizer muito referente à campanha single. Porém pude ver ali, além de gráficos muito bem polidos e armas muito bacanas, um gameplay bem tradicional de CoD, bastante rápido e com mapas no melhor estilo FPS multiplayer “correria”. O grande segredo agora é saber se a campanha vai atrair aqueles que deixaram de prestar atenção em CoD, pois o resto parece um pouco de mais do mesmo.

Apresentações Fechadas e Exclusivas na BGS 2016

PES 2017
André Bronzoni, Gerente do PES no Brasil, apresentou a conferência fechada com as features mais importantes do novo jogo.
“Controle e realidade” é o slogan e o objetivo do PES 2017, que trará as seguintes novidades:
– Bônus de veterano no My Club para quem já jogava PES anteriores.
Corinthians e Flamengo exclusivos no PES. Red Bull Brasil também único.
Lendas: Jogadores e uniformes clássicos.
Pela primeira vez o Campeonato Brasileiro estará no PES com os times completos.
Campeonato argentino licenciado também com todos os times e jogadores.
De 24 para 30 estádios, sendo 6 brasileiros, com uma novidade a ser lançada via DLC: Um novo estádio nacional ainda não revelado. (Tentamos descobrir, mas o André não caiu na nossa armadilha!)
Elencos devem ser atualizados semanalmente, considerado a permissão dos times e dos próprios jogadores.
Um dos grandes questionamentos sobre o jogo por parte dos fãs é se houve melhora nos movimentos do goleiro. A resposta foi positiva e pudemos confirmar na demo que tanto os movimentos quanto as funções dos goleiros foram bem desenvolvidos neste novo jogo da série.

Horizon: Zero Dawn
Foi o showcase da E3, com informações que não foram a público.
Na história a protagonista não sabe suas origens ou quem é sua família. Aloy é uma exilada que perambula entre tribos de uma terra paradisíaca. Na demo passamos por uma tribo matriarcal, que acredita em deusas e é comandada por um grupo de anciãs que aceitam receber Aloy durante sua jornada. Na “cidade” ela tem acesso à informações sobre a região, comerciantes que vendem itens e outros personagens para interagir.
A personagem sobe de nível, bem ao estilo RPG, desenvolve habilidades e suas armas e armaduras podem ser customizadas. Os inimigos também vão evoluir em dificuldade no decorrer do jogo.
A relação do público com Aloy vai ser muito importante e parte essencial da experiência e da jornada.
Tanto na apresentação quanto na demo jogável, pudemos conferir o quão diversificadas são as estratégias de batalha, tanto da personagem quanto dos inimigos. Muitas opções de ataque e interação com o mundo fazem com que Horizon possa se colocar entre os melhores jogos de RPG e aventura mundo aberto, bem ao estilo de Shadow of Mordor e Witcher 3. Agora precisamos saber mais sobre a história para garantir a qualidade do game.
Vai ser dublado totalmente em várias regiões, inclusive em português.

Detroit: Become Human
Demo da E3 com uma missão completa.
Considerado o projeto mais audacioso da Quantic Dream, tem o objetivo de gerar fortes emoções nos jogadores. Realmente achei bastante impressionante.
Serão diversas histórias que falarão sobre a convivência em uma sociedade onde androides e humanos dividem suas vidas. Talvez joguemos com androides e humanos, algo que o representante do game não afirmou, mas certamente teremos muito o que pensar sobre a interação das duas “raças”.
Na demo o jogador assumiu o papel de um androide negociador, que precisa convencer o androide de uma família a libertar uma criança humana feita refém. Você é capaz de investigar a cena do crime e, usando a lógica e a perícia do robô, remontar acontecimentos anteriores para conseguir informações importantes para a negociação. Cada ação tomada no jogo terá um reflexo grande ou pequeno. E isso vale para toda e qualquer ação, inclusive se você decidir não fazer nada.
Os resultados de todas as ações somadas podem fazer com que o final da história varie de inúmeras formas. E realmente são finais bastante surpreendentes. Durante a apresentação assistimos dois finais distintos. Mas tivemos ainda um vislumbre de outros finais possíveis e impactantes.

The Last Guardian
Assistimos à demo da E3, com os 40 minutos iniciais do jogo, onde o personagem do jogador ganha a confiança de Trico, encontra o espelho que “dirige” o animal e avança até sair do primeiro labirinto.
A relação entre Trico e o menino é a maior ferramenta. Particularmente achei que a relação evolui mais rápido do que deveria. Logo no primeiro momento eles já criam um laço e o menino pode chegar perto, montar no bicho, dar ordens… Percebi que, na verdade, a chave da experiência não está apenas no desenvolvimento da relação entre os dois personagens principais, mas entre eles dois e nós, jogadores.
The Last Guardian entre 30 e 50 horas de jogo, mais ou menos como Shadow Of The Colossus.
“Easter eggs e itens secretos de Ico e SOTC vão dar dicas sobre se o universo é o mesmo” – Afirmou o representante da desenvolvedora. Mas afirmar que haverão easter eggs dos outros jogos já não confirma isso?
Quando questionado sobre “qual bicho é o Trico”, o responsável afirmou que Trico foi criado de forma a lembrar o seu pet. Ou seja, ele é uma amálgama de vários animais (No loading monstram quais aninais formam Trico!), mas que tem o objetivo de fazer com que você relacione ele com o seu gato, ou seu cão, ou seu coelho de estimação, etc., gerando uma relação próxima do jogador com o bicho.

Confira ainda muitas outras informações no Podcast SUPERNOVAS especial #BGS2016! E continue escutando seu noticiário semanal do mundo dos games assinando nosso feed abaixo!

Pauta: Eilor Marigo
Apresentando: Greg, Alê Romero, Chico e Eilor
Colunista: Sethista
Edição: Greg
Produção: Wannaplay.com.br

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